Preparem o lencinho, pois não tem uma amiga que não se emocione... até hoje foi assim...
"Depois de uma grande frustração amorosa na minha vida, tive alguns outros namorados, mas não estava feliz... então num momento de recolhimento espiritual, com muita fé, fiz um acordo com Deus, que Ele me mostraria o homem certo para mim por meio de um sinal... um bouquet de girassóis (nada muito comum, certo?).
Acho que era meados Abril de 2.001... eu havia recém me formado em Engenharia Civil, pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e enquanto não conseguia emprego, fazia Pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho, junto com uns 4 ou 5 da turma da UFPR... namorava a mais ou menos um mês o irmão de um desses colega de turma (de facul e de pós)... o “falecido” era acho que uns 4 anos mais novo que eu... não nos entendíamos muito bem... num dia de crise no relacionamento, fiquei sabendo de uma festa que iria acontecer no porão da UFPR, na Toca do Castor, era e é o lugar onde as festas do diretório acadêmico acontecem... então, pouco antes de acabar a aula a turma de ex-alunos foi toda para lá... foi legal rever alguns conhecidos, amigos e a relembrar a bagunça... então o “falecido” me ligou, depois de ter ido lá, emburrado a cara e ido embora... acabamos tudo pelo telefone, foi um consenso, mas foi um fim.
Jurei nunca mais me relacionar com alguém mais novo, pois esta não havia sido a primeira frustação... enquanto falava com ele ao telefone, no corredor ao lado dos banheiros, um carinha, um semi-japonês, calouro meu, alguém que eu poucas vezes troquei um “oi”, sentou a minha frente e ficou me olhando, esperando eu terminar de falar... quando acabei ele perguntou “Acabou?” e eu disse “Sim, tudo!”. Então ele me convidou a ir buscar mais cervejas no diretório, eu fui... chegando lá ele foi passar pomada em uma tatuagem que tinha acabado de fazer nas costas, enquanto ele se batia, fiquei olhando as fotos do mural... tinham algumas dele, terríveis... jogado em cima da mesa de sinuca em meio a latinhas de cerveja, sempre no meio da doidera... pensei “credo!”...
Perguntei se ele iria continuar a se debater ou ia me pedir logo para passar aquela pomada, ele me empurrou o tubo e passei... vi então uma linda tatuagem que ele me disse ser seu sobrenome em Japonês.
Quando voltávamos à festa meus amigos vieram me falando de outra que estava acontecendo em uma chácara, em Santa Felicidade, outro lado da cidade... era a Festa da Tequila. Como já passara do tempo de eu ter chegado em casa, liguei e pedi ao meu pai para ir a tal festa, claro que ele negou, pois era dia de semana, já estava tarde... argumentei e ele desligou, mas antes me perguntou: ”Por que pede então, vá!” e é claro que eu fui...
Fomos no meu carro seguindo o carro de um amigo do Japonês, eu, o dito e meu amigo de facul o Menino Maluquinho... Chegamos lá e já na entrada, pagando R$5,00 ganhavámos uma dose de tequila... IRRÚÚÚÚ!
Paguei mais uma e depois dessas duas doses saí para escutar papo furado, eis que ouço uma voz conhecida dizendo que ia pagar uma dose aos amigos pela nota boa em Transportes... fui cobrar dele, que eu nem sabia o nome, mas afinal se ele era meu amigo para pegar carona comigo era meu amigo para me pagar uma dose também... eu sei que tomei a terceira dose e já mordiscava o beiço sem senti-lo direito... então ele ficou conversando comigo em uma mesa de concreto no jardim, isso já era mais de 23h... um frio absurdo... ficamos lá, apostando queda de braço e como eu estava amortecida, não doía, então eu não facilitava... então ele me disse “Vamos sair daqui!” e me puxou... fomos ao estacionamento da festa.. no cambaleante caminho pude notar que era um rapaz lindo, cabelos e olhos pretos e pele branca, vestia um sobretudo preto... ai ai! O nome dele, César.
Então ele veio e me deu o melhor beijo da minha vida, quente, forte e macio... lembro bem... então não agüentei e sentei ao lado dos carros na grama e ele sentou ao meu lado, conversamos um pouco e de repente vejo ele se debater e depois comecei a sentir um negócios doídos pelas pernas também... sentamos num formigueiro... das brabas, enormes, pretas e brabas... depois disso demos risadas e fomos embora, eu deixei-o em frente ao seu apartamento e fui para minha casa.
No dia seguinte acordei com o braço doído demais, lembrei das quadas de braço... com as pernas cheias de manhas pretas, lembrei das formigas... como coçavam! E com peso na consciência, além da ressaca claro... eu acabara um namoro que já havia nascido morto, mas foi naquele dia e eu havia prometido a mim mesma que não ficaria com ninguém mais novo que eu... eu ainda havia ficado com o baldinho de cervejas do amigo dele, no meu carro, junto com o controle remoto da garagem do prédio dele... ó céus...
Então no final do dia ele me liga... bem quando o meu ex estava lá em casa me fazendo promessas e pedindo desculpas pelo mal entendido... fiquei com pena e para não cair em outra burrada, pensei vou errar uma vez de cada vez... disse a ele que o falecido estava lá e que possivelmente iríamos nos entender... ele ficou meio sem jeito e me disse que depois então eu ligasse para combinar como eu devolveria os pertences... não deu cinco minutos que desliguei o telefone acabei de vez o namoro com o tal em casa... ele foi embora e FIM de papo. Voltei a ligar pro César, disse que queria marcar para o dia seguinte lhe entregar tudo e assim foi...
Ensaiei comigo mesma vária formas de entregar as coisas, dar meia volta e ir embora... mas quando o vi de longe corei, afinal de contas era tão raro eu sair, tão raro ficar naquele estado... fiquei envergonhada mesmo... mas enfim, eu não iria mais precisar vê-lo mesmo, então respirei fundo e fui em frente.. Quando cheguei na sua frente lhe estendi o controle remoto e ele me puxou pela mão e me lascou outro daqueles beijos... então fiquei sem palavras, sem ação e ele falou: “ Vamos jogar sinuca?” Legal, adoro sinuca... eu fui e tive a visão mais linda que tinha visto até então... ele ao jogar, se abaixava para olhar a bola e ficava com as pernas todas tortas para dentro... tão fofi... me apaixonei!
E assim fomos ficando... saíamos algumas vezes mais e no dia dos namorados (12 de Junho) fomos a um jantar no Ventura Bingo (hoje fechado)... coisa legal... tudo bem decorado... estavam lá todos os amigos dele e ele me apresentou como sua namorada, fiquei sabendo lá que eu estava namorando... quando fomos ao apartamento que ele morava me deu dois presente, um delicioso perfume e adivinhem... um bouquet de girassóis... Chorei feito criança... ele ficou sem entender nada, me pediu desculpas e eu disse que não era nada, bobeira minha... cheguei em casa e no dia seguinte pintei um quadro com o bouquet... (ele está embalado hoje, outro dia eu posto uma foto dele)...
Depois de um mês, mais ou menos, fomos a uma festa Junina e lá contei a ele o porque real do meu choro... foi a vez dele chorar...
Daí para frente foi muito amor, muita briga, muita reconciliação, mas sempre tendo a certeza que o nosso amor é maior que tudo, que jamais vamos nos separar! Esse foi o maior e mais importante pacto que fiz na vida! "
Essa foi a primeira grande história de vida que tenho ao lado do César, são quase oito anos de convivência, seis de casados, muitos problemas superados e outros tantos a superar, dois lindos filhotes, uma casa, um gato...
Então tem muita coisa ainda para contar, quem sabe numa próxima postagem eu conto como é ficar com o marido recém-formado, desempregado, na Bahia, ele pegando praia e jogando tênis todos os dias, e com crises existenciais e eu tendo que aguentar isso e estudar mais de oito horas por dia e finais de semana para não correr o risco de ir mal nas avaliações, de um curso muito mais difícil que a faculdade, e acabar por perder o emprego... kkk
Espero que tenham gostado!
Passo esse desafio de contar a sua história de amor a Nile, a Noah, a Guida a Ângela e a Eunice.
Um beijo a todas, Keli.
"Depois de uma grande frustração amorosa na minha vida, tive alguns outros namorados, mas não estava feliz... então num momento de recolhimento espiritual, com muita fé, fiz um acordo com Deus, que Ele me mostraria o homem certo para mim por meio de um sinal... um bouquet de girassóis (nada muito comum, certo?).
Acho que era meados Abril de 2.001... eu havia recém me formado em Engenharia Civil, pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e enquanto não conseguia emprego, fazia Pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho, junto com uns 4 ou 5 da turma da UFPR... namorava a mais ou menos um mês o irmão de um desses colega de turma (de facul e de pós)... o “falecido” era acho que uns 4 anos mais novo que eu... não nos entendíamos muito bem... num dia de crise no relacionamento, fiquei sabendo de uma festa que iria acontecer no porão da UFPR, na Toca do Castor, era e é o lugar onde as festas do diretório acadêmico acontecem... então, pouco antes de acabar a aula a turma de ex-alunos foi toda para lá... foi legal rever alguns conhecidos, amigos e a relembrar a bagunça... então o “falecido” me ligou, depois de ter ido lá, emburrado a cara e ido embora... acabamos tudo pelo telefone, foi um consenso, mas foi um fim.
Jurei nunca mais me relacionar com alguém mais novo, pois esta não havia sido a primeira frustação... enquanto falava com ele ao telefone, no corredor ao lado dos banheiros, um carinha, um semi-japonês, calouro meu, alguém que eu poucas vezes troquei um “oi”, sentou a minha frente e ficou me olhando, esperando eu terminar de falar... quando acabei ele perguntou “Acabou?” e eu disse “Sim, tudo!”. Então ele me convidou a ir buscar mais cervejas no diretório, eu fui... chegando lá ele foi passar pomada em uma tatuagem que tinha acabado de fazer nas costas, enquanto ele se batia, fiquei olhando as fotos do mural... tinham algumas dele, terríveis... jogado em cima da mesa de sinuca em meio a latinhas de cerveja, sempre no meio da doidera... pensei “credo!”...
Perguntei se ele iria continuar a se debater ou ia me pedir logo para passar aquela pomada, ele me empurrou o tubo e passei... vi então uma linda tatuagem que ele me disse ser seu sobrenome em Japonês.
Quando voltávamos à festa meus amigos vieram me falando de outra que estava acontecendo em uma chácara, em Santa Felicidade, outro lado da cidade... era a Festa da Tequila. Como já passara do tempo de eu ter chegado em casa, liguei e pedi ao meu pai para ir a tal festa, claro que ele negou, pois era dia de semana, já estava tarde... argumentei e ele desligou, mas antes me perguntou: ”Por que pede então, vá!” e é claro que eu fui...
Fomos no meu carro seguindo o carro de um amigo do Japonês, eu, o dito e meu amigo de facul o Menino Maluquinho... Chegamos lá e já na entrada, pagando R$5,00 ganhavámos uma dose de tequila... IRRÚÚÚÚ!
Paguei mais uma e depois dessas duas doses saí para escutar papo furado, eis que ouço uma voz conhecida dizendo que ia pagar uma dose aos amigos pela nota boa em Transportes... fui cobrar dele, que eu nem sabia o nome, mas afinal se ele era meu amigo para pegar carona comigo era meu amigo para me pagar uma dose também... eu sei que tomei a terceira dose e já mordiscava o beiço sem senti-lo direito... então ele ficou conversando comigo em uma mesa de concreto no jardim, isso já era mais de 23h... um frio absurdo... ficamos lá, apostando queda de braço e como eu estava amortecida, não doía, então eu não facilitava... então ele me disse “Vamos sair daqui!” e me puxou... fomos ao estacionamento da festa.. no cambaleante caminho pude notar que era um rapaz lindo, cabelos e olhos pretos e pele branca, vestia um sobretudo preto... ai ai! O nome dele, César.
Então ele veio e me deu o melhor beijo da minha vida, quente, forte e macio... lembro bem... então não agüentei e sentei ao lado dos carros na grama e ele sentou ao meu lado, conversamos um pouco e de repente vejo ele se debater e depois comecei a sentir um negócios doídos pelas pernas também... sentamos num formigueiro... das brabas, enormes, pretas e brabas... depois disso demos risadas e fomos embora, eu deixei-o em frente ao seu apartamento e fui para minha casa.
No dia seguinte acordei com o braço doído demais, lembrei das quadas de braço... com as pernas cheias de manhas pretas, lembrei das formigas... como coçavam! E com peso na consciência, além da ressaca claro... eu acabara um namoro que já havia nascido morto, mas foi naquele dia e eu havia prometido a mim mesma que não ficaria com ninguém mais novo que eu... eu ainda havia ficado com o baldinho de cervejas do amigo dele, no meu carro, junto com o controle remoto da garagem do prédio dele... ó céus...
Então no final do dia ele me liga... bem quando o meu ex estava lá em casa me fazendo promessas e pedindo desculpas pelo mal entendido... fiquei com pena e para não cair em outra burrada, pensei vou errar uma vez de cada vez... disse a ele que o falecido estava lá e que possivelmente iríamos nos entender... ele ficou meio sem jeito e me disse que depois então eu ligasse para combinar como eu devolveria os pertences... não deu cinco minutos que desliguei o telefone acabei de vez o namoro com o tal em casa... ele foi embora e FIM de papo. Voltei a ligar pro César, disse que queria marcar para o dia seguinte lhe entregar tudo e assim foi...
Ensaiei comigo mesma vária formas de entregar as coisas, dar meia volta e ir embora... mas quando o vi de longe corei, afinal de contas era tão raro eu sair, tão raro ficar naquele estado... fiquei envergonhada mesmo... mas enfim, eu não iria mais precisar vê-lo mesmo, então respirei fundo e fui em frente.. Quando cheguei na sua frente lhe estendi o controle remoto e ele me puxou pela mão e me lascou outro daqueles beijos... então fiquei sem palavras, sem ação e ele falou: “ Vamos jogar sinuca?” Legal, adoro sinuca... eu fui e tive a visão mais linda que tinha visto até então... ele ao jogar, se abaixava para olhar a bola e ficava com as pernas todas tortas para dentro... tão fofi... me apaixonei!
E assim fomos ficando... saíamos algumas vezes mais e no dia dos namorados (12 de Junho) fomos a um jantar no Ventura Bingo (hoje fechado)... coisa legal... tudo bem decorado... estavam lá todos os amigos dele e ele me apresentou como sua namorada, fiquei sabendo lá que eu estava namorando... quando fomos ao apartamento que ele morava me deu dois presente, um delicioso perfume e adivinhem... um bouquet de girassóis... Chorei feito criança... ele ficou sem entender nada, me pediu desculpas e eu disse que não era nada, bobeira minha... cheguei em casa e no dia seguinte pintei um quadro com o bouquet... (ele está embalado hoje, outro dia eu posto uma foto dele)...
Depois de um mês, mais ou menos, fomos a uma festa Junina e lá contei a ele o porque real do meu choro... foi a vez dele chorar...
Daí para frente foi muito amor, muita briga, muita reconciliação, mas sempre tendo a certeza que o nosso amor é maior que tudo, que jamais vamos nos separar! Esse foi o maior e mais importante pacto que fiz na vida! "
Essa foi a primeira grande história de vida que tenho ao lado do César, são quase oito anos de convivência, seis de casados, muitos problemas superados e outros tantos a superar, dois lindos filhotes, uma casa, um gato...
Então tem muita coisa ainda para contar, quem sabe numa próxima postagem eu conto como é ficar com o marido recém-formado, desempregado, na Bahia, ele pegando praia e jogando tênis todos os dias, e com crises existenciais e eu tendo que aguentar isso e estudar mais de oito horas por dia e finais de semana para não correr o risco de ir mal nas avaliações, de um curso muito mais difícil que a faculdade, e acabar por perder o emprego... kkk
Espero que tenham gostado!
Passo esse desafio de contar a sua história de amor a Nile, a Noah, a Guida a Ângela e a Eunice.
Um beijo a todas, Keli.
12 comentários:
Já ouvi sua história dos 2 lados! Do seu e do César! Muito legal, mesmo! Tem certas coias que acontecem na vida que são inacreditáveis, né? Mas tenho que confessar a história dessa parte do formigueiro e da queda de braço contada pelo César é mais engraçada!! Com aquele jeito peculiar dele de contar as histórias.. hehehe
Que vcs continuem sempre junts e cada vez mais felizes!
Bjos
James
Olá Keli.Amei sua história de amor.Muuuuito linda mesmo.Parabéns!Que DEUS continue iluminando suas vidas.Bjs Carla
Olá Keli,
Que história linda !!!!!!! Deus continue abençoando vcs e que essa história seja contada por vcs dois aos bisnetos.
Já contei a minha história de desilusão, rsrsrs, passa lá no meu blog e veja.
Bjs
Muito legal sua história de amor ,sua conversa com Deus ,,bacana demais ..amei !!!
e felicidades pra vcs ..
o amor é lindo!!! e k sejam felizes ate serem velhinhos velhinhos... e que ainda velhinhos contem esta linda historia de amor aos vossos netos, bisnetos...
k Deus continue a iluminar os vossos corações e a dar-vos força para conseguirem tudo!!!
mil bjokas amiga!
gy
Olá Keli,bom dia.
Linda história de amor.QUe DEUS os abençoe sempre.
Mamãe se encontra hospitalizada para exame,tão logo estará por aqui,aí ela conta a história.
abçs.Richard.
Oi Keli!
AMEI a tua história de AMOR e efectivamente há coisas que não se explicam...Simplesmente ACONTECEM quando nós merecemos e este É O SEU CASO!
Espero que continuem sempre muito felizes e, que tenham muita saúde e paz para criar e, educar os vossos filhotes lindos.Como está a Heleninha?Continua tudo bem e a correr dentro da normalidade, assim espero e desejo, um beijão do tamanho do mundo para ela.
Para voçês desejo uma Santa e Feliz Páscoa, beijinhos
Helena
Olá Keli adorei sua história aliás todas as historias de amor são lindas...bjs fika bem
Keli, Linda sua história de amor, linda sua familia.. Amiga me perdoe mas não vou participar do desafio, desculpe-me mas espero que compreenda, uma história triste repleta de traições e mentiras.. ninguem quer ouvir.
Outra história de amor que eu poderia contar o meu amor pelos meus filhos voçe tb sabe que não é feliz...
Obrigada por se ter lembrado de mim
Beijus
Ola Keli, :)
Linda sua historia de amor.
Q Deus os conserve sempre unidos, com mto amor e companheirismo.
Pois é qto a minha planta tadinha ela ta anemica, preciso comprar uma vitamininha para ela....rs
Bjs e bom fds.
OLA KELI LINDA LINDA A SUA HISTÓRIA, AMIGA ASSIM QUE PUDER EU LOGO POSTO A MINHA OK, MUITO OBRIGADA POR LEMBRAR DE MIM E PELO CARINHO. BEIJOS PARA TODOS AI.
Olá Keli,
muito linda a sua história de amor. Mas acho que o mérito é da tequila, porque se não fosse isso não tinham chegado ao formigueiro e por aí fora.
Beijinhos
Maria Tavares
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