quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Louca por gatos


Amigas, acabo de conhecer um blog de uma criatura de Deus, mais doida do que eu ou minha irmã por gatos... kkkk

Me apaixonei por tudo que vi, seus trabalhos são fantásticos... e ela está rifando (pra ajudar a ONG Adote um Gatinho) uma colcha de gatos em patchwork maravilhosa... faltam poucos números... eu não vou ficar de fora.


Vejam o que estou dizendo AQUI.

Espero que gostem da dica.
Um beijo no coração, Keli.

Produção a todo vapor!!

Parece que o espírito da "Tinker Bell" me tocou... kkkk
Ela é uma fadinha artesã, certo?!

Então, além de tolhas de banho e rosto e alguns panos de prato ganhos, que coloquei acabamento de bordado inglês e passafitas para meu novo enxoval, olhem só o que andou saindo...

Nesta toalha eu fiz acabamento de tecido, tipo viez e bordei ponto cruz... agora falta bordar os amores perfeitos que a minha querida amiga Noah certa vez me enviou...



Fiz este paninho para presentear uma das participantes do Desafio solidário... que será escolhida no final do prazo... que está se aproximando.

Minha mãe insiste em dizer que parece uma galinha de ponta cabeça, com um lenço na cabeça...

Repararam no detalhe?! Lindo não?! Vou poder personalisar todos meus trabalhos...

A gentil Eliana Ferret é quem os produz, do jeito que queremos, apesar dos milhares de modelos maravilhosos que ela tem... cliquem aqui e vejam que maravilhoso trabalho ela faz.



Este ainda sem a personalização vai para a outra escolhida no desafio... gostaram?



Detalhe acabado.


Estou bolando mais coisinhas para o Natal, depois mostrarei aqui!
Obs.: Amanhã a Heleninha tem tratamento novamente. Conto com a oração de vocês.

Um beijo no coração, Keli.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Mulher bunda mole!

Belinha acordou às seis, arrumou as crianças, levou-as para o colégio e voltou para casa a tempo de dar um beijo burocrático em Artur, o marido, e de trocarem cheques, afazeres e reclamações.
Fez um supermercado rápido, brigou com a empregada que manchou seu vestido de seda, saiu como sempre apressada, levou uma multa por estar dirigindo com o celular no ouvido e uma advertência por estacionar em lugar proibido, enquanto ia, por um minuto, ao caixa automático tirar dinheiro..
No caminho do trabalho batucava ansiedade no volante, num congestionamento monstro, e pensava quando teria tempo de fazer a unha e pintar o cabelo antes que se transformasse numa mulher grisalha.
Chegando ao escritório, foi quase atropelada por uma gata escultural que, segundo soube, era a nova contratada da empresa para o cargo que ela, Belinha, fez de tudo para pegar, mas que, apesar do currículo excelente e de seus anos de experiência e dedicação, não conseguiu.
Pensou se abdômen definido contaria ponto, mas logo esqueceu a gata, porque no meio de uma reunião ligaram do colégio de Clarinha, sua filha mais nova, dizendo que ela estava com dor de ouvido e febre.
Tentou em vão achar o marido e, como não conseguiu, resolveu ela mesma ir até o colégio, depois do encontro com o novo cliente, que se revelou um chato, neurótico, desconfiado e com quem teria que lidar nos próximos meses.
Saiu esbaforida e encontrou seu carro com pneu furado.
Pensou em tudo que ainda ia ter que fazer antes de fechar os olhos e sonhar com um mundo melhor.
Abandonou a droga do carro avariado, pegou um táxi e as crianças.
Quando chegou em casa, descobriu que tinha deixado a porra da pasta com o relatório que precisava ler para o dia seguinte no escritório!
Telefonou para o celular do marido com a esperança que ele pudesse pegar os malditos papéis na empresa, mas a bosta continuava fora de área.
Conseguiu, depois de vários telefonemas, que um motoboy lhe trouxesse a porra dos documentos.
Tomou uma merda de banho, deu a droga do jantar para as crianças, fez a porcaria dos deveres com os dispersos e botou os monstros para dormir.
Artur chegou puto de uma reunião em São Paulo, reclamando de tudo. Jantaram em silêncio.
Na cama ela leu metade do relatório e começou a cabecear de sono. Artur a acordou com tesão, a fim de jogo.. Como aqueles momentos estavam cada vez mais raros no casamento deles, ela resolveu fazer um último esforço de reportagem e transar.
Deram uma meio rápida, meio mais ou menos, e, quando estava quase pegando no sono de novo, sentiu uma apalpadinha no seu traseiro com o seguinte comentário:
- Tá ficando com a bundinha mole, Belinha... deixa de preguiça e começa a se cuidar..
Belinha olhou para o abajur de metal e se imaginou martelando a cabeça de Artur até ver seus miolos espalhados pelo travesseiro!
Depois se viu pulando sobre o tórax dele até quebrar todas as costelas! Com um alicate de unha arrancou um a um todos os seus dentes depois deu-lhe um chute tão brutal no saco, que voou espermatozóide para todos os lados!
Em seguida usou a técnica que aprendeu num livro de auto-ajuda: como controlar as emoções negativas.
Respirou três vezes profundamente, mentalizando a cor azul, e ponderou. Não ia valer a pena, não estamos nos EUA, não conseguiria uma advogada feminista caríssima que fizesse sua defesa alegando que assassinou o marido cega de tensão pré-menstrual...
Resolveu agir com sabedoria.
No dia seguinte, não levou as crianças ao colégio, não fez um supermercado rápido, nem brigou com a empregada. Foi para uma academia e malhou duas horas.
De lá foi para o cabeleireiro pintar os cabelos de acaju e as unhas de vermelho. Ligou para o cliente novo insuportável e disse tudo que achava dele, da mulher dele e do projeto dele.
E aguardou os resultados da sua péssima conduta, fazendo uma massagem estética que jura eliminar, em dez sessões, a gordura localizada.
Enquanto se hospedava num spa, ouviu o marido desesperado tentar localiza-lá pelo celular e descobrir por que ela havia sumido.
Pacientemente não atendeu. E, como vingança é um prato que se come frio, mandou um recado lacônico para a caixa postal dele.
- A bunda ainda está mole. Só volto quando estiver dura.
Um beijo da preguiçosa...

(Extraído do livro: Este sexo é feminino /Patrícia Travassos).

Recebi por e-mail e tive que compartilhar... kkkk

Um beijo no coração, Keli.

Desafio solidário!

Que alegria!!
Na quinta-feira passada a Heleninha recebeu quimioterapia novamente... aquela que dura o dia todo, saímos de lá às 22:30h...
Mas fugimos para almoçar em casa, uma vez que o Hospital estava lotado e presumimos que os resultados dos exames demorariam mais que o normal... então eu vi que havia chegado uma caixinha da querida amiga Laura Cardoso, que sempre me apoia nas campanhas que faço... olhem o que ela mandou:



Pra minha surpresa, depois de ler a cartinha e tirar a foto, vi que no verso do papel a cartinha continuava... e a linda caixinha era pra ajudar na campanha e ser levada ao bazar, o que fiz no mesmo dia... e os lindos paninhos eram para meu novo enxoval!! Pois daqui a um ano estarei voltando a Macaé/RJ... nossa que alegria mesmo!!

Muito obrigada Laurinha, por sua generosidade, seu apoio e seu carinho... Deus a abençoe sempre!


Tomara que vocês também se animem... o prazo está acabando... saiba como participar do desafio solidário aqui!


Um beijo no coração, Keli.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

DEFINIÇÃO DE SAUDADE


Bom dia amigas... hoje estou mais filosoficamente, existencialmente, talvez tragicamente, romântica...

Somos humanos... todos temos "verdades pétreas"... mas que se modificam com o passar das experiências vividas... estamos aqui para aprender... vejam que lindo exemplo de aprendizado... Um médico renomado e uma criança de 11 anos:

"Artigo do Dr. Rogério Brandão - Médico oncologista
Como médico cancerologista, já calejado com longos 29 anos de atuação profissional (...) "... posso afirmar que cresci e modifiquei-me com os dramas vivenciados pelos meus pacientes.
Não conhecemos nossa verdadeira dimensão até que, pegos pela adversidade, descobrimos que somos capazes de ir muito mais além.
Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional. Comecei a freqüentar a enfermaria infantil e apaixonei-me pela oncopediatria.
Vivenciei os dramas dos meus pacientes, crianças vítimas inocentes do câncer.
Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento das crianças. Até o dia em que um anjo passou por mim! Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada por dois longos anos de tratamentos diversos, manipulações, injeções e todos os desconfortos trazidos pelos programas de químicos e radioterapias. Mas nunca vi o pequeno anjo fraquejar. Vi-a chorar muitas vezes; também vi medo em seus olhinhos; porém, isso é humano!
Um dia, cheguei ao hospital cedinho e encontrei meu anjo sozinho no quarto. Perguntei pela mãe. A resposta que recebi, ainda hoje, não consigo contar sem vivenciar profunda emoção.
" - Tio, disse-me ela, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores. Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com muita saudade. Mas, eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!"
Indaguei: - E o que morte representa para você, minha querida?
" - Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e, no outro dia, acordamos em nossa própria cama, não é?"(Lembrei das minhas filhas, na época crianças de 6 e 2 anos, com elas, eu procedia exatamente assim.)
- É isso mesmo.
"- Um dia eu vou dormir e o meu Pai vem me buscar. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!"
Fiquei "entupigaitado", não sabia o que dizer. Chocado com a maturidade com que o sofrimento acelerou a visão e a espiritualidade daquela criança.
"- E minha mãe vai ficar com saudades, emendou ela."
Emocionado, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei: - E o que saudade significa para você, minha querida?
- Saudade é o amor que fica!
Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor, mais direta e simples para a palavra saudade: é o amor que fica!
Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas, deixou-me uma grande lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores. Quando a noite chega, se o céu está limpo e vejo uma estrela, chamo pelo "meu anjo", que brilha e resplandece no céu.
Imagino ser ela uma fulgurante estrela em sua nova e eterna casa. Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que me ensinaste, pela ajuda que me deste. Que bom que existe saudade! O amor que ficou é eterno."

As experiências na dor são muito marcantes... sempre existirá evolução na dor, se abrirmos o coração para aprender, para melhorar... assim eu penso e assim tento fazer. O sofrimento, desses quase três anos de tratamento da Heleninha, não será em vão.
Leia mais sobre o assunto AQUI.

Um beijo no coração, Keli.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Ajuda ao Beco da Esperança

Minha irmã, Lidiane, sempre foi muito ligada a animais... eu também era, até ter meus filhos aí sei lá o que aconteceu, não sei se pelo problema que enfrentamos com a Heleninha, sempre com defesa baixa devido às quimioterapias, ou o foco mudou mesmo.
Acho lindo, ajudo, ensino pros meus pequenos, vou ao Zoo... Mas na minha casa o Smiu, nosso gatinho, já está mais do que bom.
Já a Lidi não, ela AMA mesmo... vamos ver quando os filhos vierem... mas até lá, se despenca no choro quando vê um bicho atropelado... e todo ano, desde que começou a trabalhar, ela ajuda o tal "Beco da Esperança", aqui de Curitiba, pois comprovou a idoniedade indo até lá levar algumas doações e ver a real necessidade dos bichinhos...
Ela me pediu para divulgar às amigas do blog que se sensibilizam com a causa e possam ajudar.



Acessem o site e vejam que dozinho... http://www.becodaesperanca.org/
Espero que vocês possam ajudar.

"Lembrando q leite de cabra pode ser comprado em qq supermercado!" - disse a Lidi.

Um beijo, Keli.

Feira Internacional de arte craft em Curitiba

Eu não ouvi em lugar algum propagandas sobre o evento... não conheci uma pessoa que soubesse que teve... só fui mesmo porque passei em frente ao local... minha opinião?!
Bem... eu entrei super empolgada... na entrada estavam os stands do Japão que deixamos, eu e minha mãe, pra ver por último... quando subimos vimos uma aglomeração de gente... estava legal, mas não tinha muita novidade não... art craft pra mim tem que ter originalidade e lá não tinha, tinha arte, mas não craft. Na realidade tem mais de craft na feirinha do Largo da Ordem... lá tinha produtos de cada país... 18 países, nenhum da Europa ou da América do Norte... só países pobres ou "emergentes"... com exceção do Japão, é claro... mas depois eu entendi o porquê dele estar separado dos demais... não é por nada não, mas muita pedra e madeira esculpida, sem muita originalidade... vejam as fotos que tirei do site, pois esqueci de levar a máquina.


Pelo menos o evento ajudava o Erasto Gaertner também...

Procurei aos montes o prato japonês acima, só consegui foi um espetinho de camarão e um yakisoba meia boca...








No Paquistão as coisas eram quase de graça... capas de almofadas por R$5,00... não paga nem o zíper...


Comprei três pulseiras aqui no stand da Turquia e uma pra minha irmã...


Não é por nada não, mas este era o mais bonito de todos... mistura de aço e ferro que faziam esculturas, castiçais e molduras maravilhosas... VIVA o BRASIL!!

Aqui o Indiano/Brasileiro posando pra foto... bonitinho... Mas os preços não eram muito atrativos não.
Conclusão: Depois de adquirir 4 pulseiras de pedrinhas, uma girafinha de madeira, um espetinho de camarão e um yakisoba... valeu a experiência... mas de zero a dez a feira levou um 5... na minha opinião... você foi?
Então acredite em mim... quando vier a Curitiba sem dúvidas vá a Feirinha do Largo da Ordem... lá eu "agarantio" o craft.
Valeu mesmo foi tirar minha mãe de casa um pouquinho, apesar da cara feia do meu pai... kkk
Um beijo no coração, Keli.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Mais coisinhas de Natal

Bom dia amigas!
Hoje trouxe moldes encontrados na net para todos os gostos... para decoupage, feltro, patchwork, bordados... APROVEITEM!!
































































Acho que comecei a me inspirar... vamos ver o que vai sair...
Um beijo no coração, Keli